A sigla LGBTQIA+ representa lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer, intersexo, assexuais e outras identidades e orientações sexuais e de género. O “+” significa que a sigla inclui todas as outras identidades que não são especificamente mencionadas, reconhecendo a diversidade da comunidade.
A concentração aconteceu a partir das 16h00 na Praça 25 de Abril e eram cerca das 17h00 quando partiram em direção à estação de comboios, percorrendo depois várias artérias da cidade e terminando junto ao coreto do Parque D. Carlos I.
Organizado pelo movimento Caldas em Marcha, pretendeu-se juntar a comunidade numa tarde de mobilização, resistência e união.
Com o mote “Todos, Juntes, Agora”, o evento pretendeu “sublinhar a urgência da comunhão das nossas experiências e como a escuta e a partilha poderão ser canalizadas para a organização e ação coletiva”.
O movimento pediu respostas efetivas “à violência e exclusão, por saúde inclusiva e acessível, por políticas de habitação seguras e por um sistema de ensino que nos acolha e represente”.
Ao longo do percurso havia vários elementos da organização com megafones que iam repetindo os vários cânticos definidos anteriormente.
No final, houve mais uma concentração, junto ao coreto, com um momento de microfone aberto para partilha de experiências e terminou com animação musical.
Sara Silva, da organização, fez um balanço positivo da iniciativa, apesar de lamentar terem sido levantadas mais dificuldades no processo de autorização do evento e de haver menos pessoas a participar do que no ano passado, até porque tiveram de adiar uma semana a sua realização.
No entanto, Sara Silva sublinhou que houve mais envolvimento de outras pessoas das Caldas, para além da comunidade da ESAD.CR que normalmente está em maioria. Houve mais jovens e muitos elementos da comunidade estrangeira que está a morar na região.
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